- Para o episódio com nome do anfiteatro, veja Calamidade - Episódio 4.
Vocês se veem de frente com essa enorme arena, essa enorme estrutura de pedra parcialmente rachada e destruída pelo tempo, mas uma relíquia dos nossos tempos.
Mestre[1]
O Coliseu, ou o Anfiteatro Flaviano, é uma grande estrutura antiga situada em Roma, anteriormente servindo como área de jogos brutais entre gladiadores, sendo comandado pelos governantes em diferentes épocas, e atualmente servindo como Museu e área de visitação para turismo. O local também está fortemente relacionado ao Anfitrião, sendo que seus funcionários fazem parte da Produção, e o símbolo do museu é uma versão simplificada do Símbolo do Anfitrião.[2] Além disso, alguns dos antigos Governantes conhecidos deste local já foram portadores da Relíquia de Energia.
História[]
Passado[]
Em algum momento cerca de 2000 anos atrás, Veritus fundou a Ordo Calamitas e adotou a posição de líder da organização, comandando ela no subsolo onde eventualmente surgiria o Anfiteatro Flaviano. Em 67 d.C., Gaius se torna Amphitruo e posteriormente constrói o Coliseu a mando do imperador Titus Flavius Vespasianus. Esse monumento foi palco de diversas batalhas durante sua história e muitas delas eram organizadas pelo Anfitrião. No futuro, a Produção do Anfitrião continuou controlando o anfiteatro e, com o eventual selamento das antigas ruínas de Semper Clausa, o culto buscava maneiras de acessá-las novamente.
Arnaldo Fritz[]
Arnaldo Fritz, em suas investigações sobre como parar Kian, entrou em contato com o diretor do museu do Coliseu. Este era Vinicio Ludos, um dos funcionários que trabalhavam pro Anfitrião. Em 10 de fevereiro de 2009, Arnaldo conseguiu entrar nas ruínas usando algum método desconhecido, onde lá dentro ele conheceu a Magistrada e acabou sendo encontrado pela Relíquia de Energia. Desde então, as ruínas voltaram a se fechar.
Calamidade[]
Em 09 de setembro de 2021, os agentes Dante, Balu, Rubens, Carina, Joui, numa equipe liderada por Arthur, entram no Coliseu em busca de pistas sobre o Kian e as investigações de Arnaldo. Lá eles se deparam com ocultistas da produção do Anfitrião e o diretor Vinicio Ludos. Após batalhas e investigações, a equipe consegue abrir as portas de Semper Clausa, liberando o acesso às ruínas.
Após descobrirem sobre as entidades e o passado das ruínas subterrâneas do Coliseu, a equipe Abutres, junto com outros membros da Ordem e aliados, se organiza para iniciar uma guerra contra Kian no local. Uma guerra generalizada começa e enquanto os demais agentes enfrentam os Escriptas, Dante, Carina e Joui seguem em busca de Agatha, até então desaparecida. Arthur, Balu e Rubens se separam do grupo para proteger a Mansão Leone, que estava sob ataque.
Agatha é encontrada junto de Kian e seus marcados dentro da arena do Coliseu e uma batalha é travada. Com a trégua entre os marcados, Kian enfrenta Joui, Dante, Carina, T-Bag, Boris e Damir num conflito mortal. Veríssimo também se junta ao embate e, posteriormente, Balu, Arthur e Rubens chegam. A batalha termina com Joui, Boris e T-Bag mortos, Kian contido e a maioria dos agentes e aliados bastante feridos.
Com a vitória da Ordem contra os Escriptas sendo alcançada, os agentes juntam seus feridos e saem do Coliseu.
Galeria de Arte[]
A galeria de arte do Museu do Coliseu fica no térreo do monumento na área direita. Nela é possível observar cinco quadros representando os governantes do local. Em todos os quadros haviam pessoas que utilizavam máscaras diferentes com faces bizarras e em contextos diferentes.
Governantes[]
Em diferentes épocas, o Anfiteatro era comandado por diversas pessoas, essas que eram chamadas de Governantes. É relatado no livro de Vinicio Ludos que cada um deles tinham atos diferentes enquanto no comando do Coliseu, mas todos eram sempre brutais. No 8º episódio de Calamidade, na entrada das ruínas das instalações da Ordo Calamitas, os integrantes da Seita das Máscaras, unidos à Equipe Abutres, travam uma batalha com os Anfitriões do passado, que se revelam ser os cinco Governantes do Coliseu de que se tem documentação: Amphitruo, Aeneas, Liber, Silenus e Plautus.[3] Seus respectivos poderes e habilidades são baseados em suas formas de agir citadas abaixo.
Amphitruo[]
Amphitruo seria o verdadeiro responsável pela construção do Coliseu e o Grande incêndio de Roma. No Coliseu, por meados dos anos 80 d.C, Amphitruo criava jogos mortais onde prisioneiros, criminosos e inimigos do imperador eram forçados a participar como atores de peças teatrais completamente tormentosas, onde sofriam as condições reais de seus personagens para entreter o povo romano e os imperadores. Esse governante possui um passado bastante misterioso, tendo poucos registros e evidências sobre sua origem ou verdadeiro nome, criando questionamentos entre historiadores modernos sobre sua existência.[4]
Em seu quadro, Amphitruo é representado usando uma máscara com um sorriso aberto e olhos apertados. Nessa máscara, três mãos são vistas formando a face dela, como se forçassem sua expressão facial. O homem não possui cabelo aparente e está vestindo uma armadura de cavaleiro que, ao invés de um peitoral no torso, há uma vestimenta de pano com dois medalhões com o símbolo da Ordo Calamitas. Ao seu redor, há mãos de pessoas ensanguentadas tentando alcançá-lo, com uma segurando seu braço, outra encostando um dos medalhões e outra tocando sua ombreira. Ele aparenta estar na frente de cortinas vermelhas, que geralmente aparecem em teatros. Sua máscara foi encontrada por Rubens na gaveta da sala do diretor do Anfiteatro.[5]
Aeneas[]
Aeneas foi um governante que, mesmo não sendo um membro da nobreza ou círculo do imperador, era um dos gladiadores mais populares que havia sobrevivido a inúmeros jogos do Coliseu. Este, após assumir o cargo de seu precedente já falecido, usaria seu controle do Coliseu por volta dos anos 100 d.C. para realizar os jogos de gladiadores mais brutais da história da arena. Aeneas tinha uma estranha obsessão ígnea, associada por muitos com o fato dele ter participado de inúmeras guerras e cercos durante sua vida, antes de virar um prisioneiro de guerra. Aeneas também era descrito como tendo vários registros de insanidade. O Governante possuía diversas cicatrizes, essas que ele escondia por trás de sua máscara, continuando uma eventual tradição entre os governantes da arena.[6]
Em seu quadro, Aeneas é representado usando uma máscara com adornos roxos no topo que imitam louros e olhos bem apertados. Além disso, a máscara possui uma abertura na região da mandíbula, deixando o queixo do homem que a usa à mostra e apresentando somente a área do maxilar na máscara, que é acompanhada pela dentição superior da boca com dentes roxos. O homem está com os braços abertos, com uma das mãos segurando uma tocha em chamas e vestindo uma toga larga. Seu cabelo é enrolado, curto e de um tom claro. Ao seu redor, corpos carbonizados podem ser vistos queimando com o fogo que o próprio ateou.[7]
Liber[]
Liber, em meados de 365 d.C., era descrito como um organizador impiedoso, tirânico e egocêntrico ao ponto de ordenar que todos os registros de Governantes antecedentes a ele fossem apagados e omitidos. Liber criava jogos de extrema crueldade, sendo descrito como um Governante que regozijava no desespero dos gladiadores. O Governante sempre organizava duplas desses indivíduos, os obrigando a trabalharem juntos para ambos sobreviverem contra animais selvagens e outros gladiadores, também formando laços de amizade ou até por vezes relações amorosas, para revelar após meses de cooperação que apenas um poderia sair vivo, forçando eles a se matarem na frente do povo romano.[8]
Em seu quadro, Liber é representado usando uma máscara com partes roxas na face na região central do rosto, englobando olhos, nariz e porção superior dos lábios. Ao redor da porção roxa no rosto, há pequenos pontos que a contornam lateralmente e inferiormente. No topo da máscara, há uma estrutura que se assemelha a uma coroa roxa que está fixada diretamente na máscara por incisuras em zigue-zague. O homem está sentado em um trono de ferro em uma posição confortável, de pernas cruzadas e braços apoiados. Seu cabelo se encontra solto por baixo da máscara e caindo em seus ombros, e suas vestes são compostas por um sobretudo aberto de mangas longas, uma espécie de manto com um adorno circular com espinhos que contornam seu pescoço e ombros por trás. Em uma de suas mãos há uma rosa e, no chão, várias delas podem ser encontradas jogadas ao redor. Em sua frente, há dois homens com roupas de gladiadores que choram enquanto um dos homens assassina o outro com uma faca.[9]
Silenus[]
Silenus tomou posse do Coliseu por entre o começo dos anos de 380 d.C, sendo o governante precedente ao início da Queda de Roma. Este, diferente de seus antecessores, era muito mais dedicado a arena devido aos seus jogos e apresentações complexas, direcionando tanto material para ela que colaboraria para a futura exaustão dos recursos de Roma. Destacavam-se lutas em naumaquias, sendo Silenus quem mais usufruiu desse recurso. Embora não se saiba muito sobre seu passado, há evidências contraditórias da possibilidade de ele ser um antigo imperador que forjou a própria morte e viajou extensivamente conhecendo novas culturas.[10]
Em seu quadro, Silenus é representado usando uma máscara com diversas rugas e estruturas tortas que se projetam da face tanto superiormente quanto inferiormente. A feição da máscara é composta por olhos apertados e uma boca enrugada e irregular. Ele está com os cabelos castanhos penteados para trás, vestindo uma toga sem mangas que deixa seus braços adornados por pulseiras azuis à mostra. Além disso, o homem está de braços abertos no topo de uma arquibancada observando uma região inundada de água com navios de guerra batalhando. Diversos gladiadores são vistos caindo nessa água sangrando com navios sendo destruídos e afundados na arena.[11]
Plautus[]
Plautus foi o realizador das maiores carnificinas do Coliseu, sendo que esta fora proibida tempo depois de seu controle. Plautus assumiria o poder em meados dos anos 397 d.C, em seus jogos, todos aqueles que entravam no Coliseu podiam participar ativamente dos mesmos, sendo a única regra que, apenas um sairia vivo da arena. Por conta disso, milhares de gladiadores morriam todos os dias nos jogos de Plautus tomados pela ganância dos prêmios acumulados. O Governante de certa forma criou um culto a sua própria imagem, onde seus seguidores o ajudavam a organizar os jogos e o protegiam a todo custo. Por anos Plautus foi imparável, causando a morte de muitos romanos durante seu governo em uma crescente que parecia descontrolada. Isso tudo mudou quando Plautus inexplicavelmente desapareceu, não tendo sequer uma teoria plausível do que aconteceu com ele. É relatado por historiadores romanos que seus seguidores repetiam a mesma frase após seu desaparecimento:
Plautus in tenebris abisse.
Seguidores de Plautus[12]
Em seu quadro, Plautus é representado usando uma máscara com um sorriso forçado e olhos apertados formando uma feição psicótica. Além disso, a máscara parece apresentar marcas tribais, formas que imitam folhas em seu topo e grandes adornos nas orelhas. O homem está com o cabelo preso em um rabo de cavalo curto e está com uma adaga em uma mão e uma lança em outra. Ele veste apenas uma saia e alguns adornos simples em seus braços e pernas e está com diversas flechas e espadas fincadas em seu tronco, que já apresenta muitas cicatrizes. Ele se encontra pisando em uma pilha de corpos ensanguentados, todos aparentando estarem empalados por diversas armas.[13]
Depósito[]
O depósito é uma sala de funcionários no térreo do anfiteatro onde são guardados objetos de limpeza, caixas e artefatos. Nessa sala os funcionários descansam e passam o tempo. Nela, Dante, Arthur e Rubens encontram Verônica, Pasquale e Salvatore, três funcionários do local. O depósito possui diversas estantes e objetos guardados, com caixas e uma mesa improvisada que usa uma caixa para apoio. Em uma das estantes estava a máscara de Aeneas.
Biblioteca[]
A biblioteca é uma sala ao lado do depósito que pode ser acessada seguindo o corredor da direita do Coliseu. Nela há diversas estantes com livros em línguas diferentes, sendo algo feito principalmente para turistas.
Sala do Diretor[]
Essa sala se encontra nos fundos da biblioteca e é o local onde o diretor do anfiteatro fica a maior parte do tempo. A sala é apertada e possui apenas uma cadeira, uma mesa com gavetas e uma pintura do Coliseu na parede. Nesse local, Carina e Balu tentaram convencer que eram jornalistas e queriam escrever uma matéria sobre o monumento, sem sucesso. Ambos são encurralados na sala pelo diretor Vinicio Ludos e três outros ocultistas do Anfitrião. Eles derrotam todos e, posteriormente, Rubens encontra documentos sobre uma organização antiga chamada Ordo Calamitas e uma porta impossível de abrir chamada Semper Clausa, além da máscara de Amphitruo.
Corredores e Arquibancadas[]
No térreo e no primeiro andar há corredores circulares que circundam a arena e resultam em arquibancadas que dão visão para o palco. No centro da Arena é visível ruinas com colunas de pedra e outras estruturas quebradas, mais acima nas arquibancadas, dois camarotes em lados opostos nos extremos da arena, esses que são salas pequenas com uma estante, uma mesa e uma varanda que da visão de toda a arena. Em cada um dos camarotes se tinha uma das máscaras dos Governantes, sendo elas as máscaras de Liber e Plautus.
Sala das estátuas[]
A sala é um espaço amplo com cinco estatuas iguais de pedra de corpos em formação, tendo essas estátuas encaixes de metal em seus pescoços para se colocar as máscaras e escrituras das épocas em que esses governantes governaram. Mais a frente se tem uma abertura para uma sala com bastante areia no chão, e vários potes jogados aos cantos. Ao se colocar todas as máscaras nas estátuas corretas, se abre uma passagem com escadas ao subsolo do Coliseu, a Semper Clausa.
Semper Clausa[]
A Semper Clausa era uma sala descrita como um local que nunca se abria, sendo vista aberta apenas uma vez, porém, ela é aberta durante os eventos de Calamidade, pela Equipe Abutres. Descendo as escadas, se encontra uma sala grande, com 3 passagens bloqueadas por portas de pedra, todas elas com o Símbolo encontrado na capa do Grimório de Arnaldo Fritz, sendo esse mesmo símbolo visível no chão do local. A sala é formada por blocos de pedra, tendo uma aparência bastante antiga. Ao entrar na passagem do meio se encontra um corredor com outra escada no fundo, a escada leva a uma grande sala escura, com o mesmo símbolo cravado no chão, várias colunas de pedra e dois corredores que levam a portas de pedra marcadas com o símbolo do Anfitrião. Na sala além dessas portas, tem um enorme salão com seis estátuas de pessoas, sendo essas, da esquerda para a direita: Remus, Celestine, Gaius, Marius, Faustus e Amalia. Os Marcados da Ordo Calamitas. Esses locais descritos que podem ser acessados apenas ao abrir a Semper Clausa são conhecidos como as ruínas da Ordo Calamitas, consideradas a principal instalação dessa organização. Além disso, por vias subterrâneas, através de um caminho específico, as ruínas da Semper Clausa também se conectam às ruínas da Domus Aurea, um palácio em ruínas fora do Coliseu criado para ser uma base secundária da Ordo Calamitas.
Evidências e Informações[]
Biblioteca | |||
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Livro de Vinicio Ludos. | Página do livro de Vinicio Ludos sobre Aeneas. | Página do livro de Vinicio Ludos sobre Amphitruo. | |
Biblioteca | |||
Página do livro de Vinicio Ludos sobre Liber. | Página do livro de Vinicio Ludos sobre Silenus. | Página do livro de Vinicio Ludos sobre Plautus. | |
Sala do Diretor | |||
Carta endereçada à Vinicio Ludos, enviada por um professor chamado Manuel Cruzes. A carta cita o nome de Arnaldo Fritz. | Bilhete dado aos funcionários do Anfiteatro, nele se diz "Cuidado ao lidar com as estátuas dos governadores, lembre-se que o ritual já está ativo! O encaixe das máscaras deve ser feito corretamente apenas quando o Vinicio for realizar a exposição privada das ruínas para os investidores! Ninguém pode acessar Semper Clausa." em italiano. |
Curiosidades[]
- Os governantes do coliseu tem diversas referências a mitologia e cultura romana:
- "Amphitruo" é o nome de uma comédia escrita por volta da metade do século III a.C.[14]
- "Aeneas" é um personagem da mitologia greco-romana.[15] Além disso, seu quadro representa uma provável referência a um evento do império romano, onde o imperador da época prendia seus opositores em postes e os queimava vivos.
- "Liber" é o nome em italiano para o deus romano do vinho, Baco.[16]
- "Silenus" é um personagem da mitologia greco-romana, seguidor de Baco.[17] Além disso, seu quadro representa as batalhas marítimas que aconteciam dentro do coliseu.
- "Plautus" foi um dramaturgo romano, escritor da comédia "Amphitruo".[18]
Galeria[]
Referências[]
- ↑ Calamidade - Episódio 4 (assistir no YouTube em 2h03m09s)
- ↑ Sua apresentação em Calamidade - Episódio 4 (assistir no YouTube em 1h15m45s)
- ↑ Calamidade - Episódio 8 (assistir no YouTube em 1h15m00s)
- ↑ Livro "Os Governadores do Coliseu" sobre Amphitruo em Calamidade - Episódio 4 (assistir no YouTube em 3h57m25s)
- ↑ Quadro de Amphitruo em Calamidade - Episódio 4 (assistir no YouTube em 2h17m05s)
- ↑ Livro "Os Governadores do Coliseu" sobre Aeneas em Calamidade - Episódio 4 (assistir no YouTube em 3h56m39s)
- ↑ Quadro de Aeneas em Calamidade - Episódio 4 (assistir no YouTube em 2h12m44s)
- ↑ Livro "Os Governadores do Coliseu" sobre Liber em Calamidade - Episódio 5 (assistir no YouTube em 43m19s)
- ↑ Quadro de Liber em Calamidade - Episódio 4 (assistir no YouTube em 2h11m01s)
- ↑ Livro "Os Governadores do Coliseu" sobre Silenus em Calamidade - Episódio 5 (assistir no YouTube em 1h23m13s)
- ↑ Quadro de Silenus em Calamidade - Episódio 4 (assistir no YouTube em 2h21m30s)
- ↑ Livro "Os Governadores do Coliseu" sobre Plautus em Calamidade - Episódio 5 (assistir no YouTube em 57m38s)
- ↑ Quadro de Plautus em Calamidade - Episódio 4 (assistir no YouTube em 2h18m04s)
- ↑ Página da Wikipédia para Amphitruo.
- ↑ Página da Wikipédia para Aeneas.
- ↑ Página da Wikipédia para Baco (Nome em português para Liber).
- ↑ Página da Wikipédia para Silenus.
- ↑ Página da Wikipédia para Plautus.