Natal Macabro - Episódio 3

Natal Macabro - Parte Final

Mutilador Noturno e Jae.

Campanha

Natal Macabro

Episódio

3

Exibido em

30/12/2024

Duração

04:25:24 (Twitch)
04:05:12 (YouTube)

Link do episódio

Twitch^[restrito]
YouTube

Episódio anterior
"Parte 2"

Personagens no episódio

Agatha Volkomenn (voz)
† Policial de Inquisidor do Vale (corpo)

Locais no episódio

Acampamento Lua da Benquerença

Vocês não estão preparados.

Mestre^[1]

Natal Macabro - Parte Final é o terceiro e último episódio do especial de natal Ordem Paranormal: Natal Macabro. Teve sua exibição em 30 de dezembro de 2024.

Sinopse[]

Ninguém está preparado. A caçada do Mutilador Noturno e Jae continua enquanto os seis sobreviventes tentam fugir do local. Entretanto, uma máscara pode ser a causa de um problema muito maior entre o grupo.

Sumário[]

Por três dias, Jorge, Breno e Melissa ficaram presos no sótão da Casa Juno, enganchados e amordaçados. Por três dias, a sensação de estar no inferno. Por três dias, sendo zombados pelo Delegado Aguiar, o orquestrador do verdadeiro plano de matança do Acampamento Lua da Benquerença. Mas um lampejo de esperança surge, quando eles ouvem sons de pessoas andando abaixo deles, tentando abrir o sótão. Breno é o primeiro a conseguir sair do gancho, ajudando os outros dois a saírem, com dificuldades. Após um tempo se recuperando, os três vão até a porta do sótão, ouvindo passos e gritos vindos da parte de baixo. Eles tentam abrir com algumas das chaves do molho que tinham, conseguindo abri-la. Ao puxarem a porta, eles percebem Jorel, Ricardo e Shanyqua, que sobem pela escada vertical e se encontram com o trio. Jorel e Jorge se reencontram e começam a discutir sobre o porquê deles estarem lá, com Shanyqua e Melissa entrando em conflito também. Entretanto, a atenção deles se volta primeiro para Joto, que seguiu Ricardo e também estava na parte de baixo, e para algo que estava fedendo do outro lado do sótão. Jorge, ouvindo passos fora da casa, desce rapidamente e pega o cãozinho, jogando-o para Melissa, que o coloca dentro de sua blusa.

Breno e Ricardo pegam um barril e o coloca em cima do alçapão do sótão, mas fazendo bastante barulho. E logo depois de o colocarem, eles ouvem passos mais próximos e um som de um cronômetro. O Mutilador Noturno só observa a porta, dá de ombros e se afasta de lá. O resto do grupo investiga o outro lado do sótão, encontrando um cadáver de um policial pendurado em um gancho. Melissa encontra um gravador, ouvindo esse mesmo policial falando sobre como o delegado Aguiar era um monstro, que ele controlava a força policial da área, que a frequência do rádio era importante e que os dois assassinos não eram invencíveis.

Os seis começam a discutir sobre as informações que cada trio tinha consigo, sobre a história de Alice Lucina, os rituais que ela e seu marido faziam, o túmulo antes cavado por Jorge, entre outros assuntos. Durante a conversa, Jorge, que havia pego o rádio do policial, lembra que algo havia caído quando ele pegou, e ao retornar, ele encontra uma chave, a guardando no bolso; Ricardo percebe uma escada ao lado de uma das janelas do sótão, e por isso, rapidamente os seis se organizam para sair do sótão por lá. Depois de alguns empecilhos, com a escada quase caindo, todos conseguem descer.

Após a descida, eles começam a andar pelo acampamento, encharcados pela chuva. O grupo percebe o baú antigo que Jorel e Shanyqua haviam percebido, mas quando a garota tenta abri-lo, ela não percebe uma armadilha de urso colocada exatamente na frente dele, prendendo o seu pé e a imobilizando. O resto do grupo se mobiliza para tirá-la, enquanto Breno abre o baú com uma das chaves do molho, revelando alguns itens bizarros, como um revólver, a mesma máscara que Melissa havia encontrado antes, duas granadas e um cadeado vermelho com diversos símbolos. Porém, enquanto o grupo tenta ajudá-la, eles não percebem o silêncio. O som do pedido de silêncio. Vindo como uma sombra, a figura passa por todos, aparecendo atrás de Shanyqua e a esfaqueando nas costas. Ao mesmo tempo, do outro lado, o Mutilador Noturno os encurrala. Jorge, Melissa, Breno e Jorel correm para outra direção, enquanto Ricardo tenta salvar Shanyqua, mas percebendo o quão ruim estava a sua perna, Shanyqua pede para ele correr, dando a foto de sua família para o atleta. Ricardo corre, enquanto Jae se aproxima da garota, pedindo silêncio, e Aguiar a segura pelo pescoço com uma mão. Jae puxa sua faca e a finca em Shanyqua, marcando um grande X enquanto dilacera o corpo da jovem.

Depois da fuga, o resto do grupo continua correndo procurando por algo para ajudá-los, encontrando o ônibus que o primeiro trio estava antes. Andando mais um pouco para frente, eles encontram a cabana onde Ricardo havia ficado enganchado, onde Jorge, ao entrar, quase pisa em uma armadilha de urso. Ao entrar, eles percebem um rádio para usar. Breno liga o rádio, colocando na frequência indicada pelo cartão do policial, contatando alguém do outro lado da linha: os Detetives do Condomínio Azul. A pessoa fala para eles montarem um plano e se juntarem para combater os assassinos enquanto eles se preparam para ir até o local, porque os assassinos poderiam ser fortes, mas eles são burros. Além disso, Melissa e Jorge encontram uma revista sennsacionalista falando sobre um certo influenciador de vendas chamado Jae-Yoon, que se envolveu em uma polêmica com outra influenciadora, e depois, sumiu repentinamente, atrelando esse nome ao assassino da máscara de X.

Enquanto o grupo discute sobre como combater os assassinos, eles lembram de uma folha falando sobre um poema do Papai Noel combatendo uma força maligna, e vendo que o desenho das figuras se parecia com os assassinos, eles tentam bolar um plano com isso para enfrentá-los. Entretanto, Ricardo desce da cabana e se depara com os dois Cães de Caça do Mutilador. Melissa se coloca à frente para tentar distraí-los com o osso de pelúcia que ela tinha, tendo sucesso. Porém, quando Joto começa a se mexer dentro da blusa e cai, ela falha em manter a distração, e um dos cães pula em cima dela, mordendo seu braço. Jorge pega Joto e a máscara que Melissa tinha e começa a correr para o outro lado, enquanto Breno e Ricardo tentam ajudar a pobre garota. Quando Ricardo tenta dar um soco em um dos cães, ele sente flashes de memória, como se ele estivesse preso em uma gaiola, sendo um experimento para algo. Uma força bestial surge de dentro de seu corpo, que começa a socar ferozmente o animal, até parti-lo ao meio. Assim que ele acaba sua fúria, Ricardo ouve um grito ecoando de trás dele: o Mutilador Noturno, que antes caminhava lentamente, ao ver um de seus companheiros caninos morto, agora corre furioso na direção do grupo. Com a morte brutal de um dos cachorros, o outro se sente intimidado por Ricardo e se afasta, permitindo a fuga de Jorel, Melissa, Breno e Ricardo.

O grupo tenta ir em direção ao lago, com o Mutilador em disparada e furioso. Jorel tropeça por um momento no caminho, e Melissa tenta enfiar uma faca em Jorge por conta dele ter atrapalhado ela, mas o Mutilador só tem olhos para quem matou um de seus cães: Ricardo. Os dois partem em disparada, passando por todo mundo, enquanto Melissa e Jorge entram em conflito pela máscara, e Jorel aponta o revólver para a garota. O Mutilador segue caçando Ricardo, que chega nas docas e pula em um barco, afastando-o do cais e sendo observado pelo assassino. Durante o conflito, Jorge tenta explicar o porquê dele pegar sempre a máscara, que ela pode ser importante para ameaçar os assassinos. Porém, Jorel não se importa com isso. Ele coloca a máscara. Ele começa a sentir uma infestação de sentimentos. Tudo é sangue para ele. Aflorado pela incessante sede de sangue da Caçadora de Gente, ele aponta a arma para Melissa e atira, estourando a cabeça da garota. Jorge, chocado com a cena, tenta reconciliar com o irmão, mas é ameaçado a sair da frente dele. Enquanto isso, Breno foge até outra cabana, encontrando mais coisas bizarras, mas especialmente uma antena parecida com um cajado. Ao segurá-la, ele começa a abrir um enorme sorriso, mas sentindo uma enorme frustração.

No cais, o Mutilador fica alguns segundos observando o barco de Ricardo. Ele então se agacha e começa a pegar a corda que prendia o barco, amarrando ela em seu machado. Ele lança em direção ao atleta e o atinge bem no peito. Ricardo, com suas últimas forças, tenta puxar a corda para derrubar o assassino, mas o sangue resvala na corda, o atrapalhando. Ele cai para trás, dentro do barco, que começa a afundar lentamente. Enquanto isso, Jorge vai para a Casa Juno, levando Joto consigo e o molho de chaves. Ele vai até o alçapão que tinha na casa, coberto por um tapete e tenta abri-la. Após quatro chaves, na quarta ele consegue abrir, mas assim que ele levanta a porta, ele ouve o som do pedido de silêncio. Em reflexo, ele joga Joto na direção de Jae, que salta um pouco para trás, mas ainda assim o golpeia. Jorge pula no alçapão e cerca de cinco metros depois, pisa em solo em um túnel escuro, sendo observado por Jae. Andando pelo túnel, ele encontra uma espécie de papel com alguns e-mails, do delegado Aguiar para alguém chamado Dalmo, onde ele entende que Aguiar não gosta de Jae, e se conseguisse, se livraria dela.

Voltando para Jorel, ele sente a raiva em seu corpo. Sentindo que usar essa máscara parece melhor para ele. Jorel vai em direção ao lago, observando o Mutilador Noturno terminar o serviço com Ricardo. Porém, ao ver o garoto com a máscara, Aguiar fica chocado e estático, sentindo que finalmente, a sua mestra voltou. A Lua está linda hoje. E Jorel, controlado pela Caçadora de Gente, quebra o cais, deixando o Mutilador preso. Ele tenta lançar seu machado na direção de Jorel, errando. Se sentindo impotente, ele esbraveja, dizendo que Jorel não é digno de usar a máscara, sendo rebatido que seu objetivo foi concluído há muito tempo. E assim, ele sai assoviando.

Jorge sai por uma escotilha dos túneis e se reencontra com Breno. Os dois tentam discutir sobre o que fazer, mas chega Jorel, com a arma em mãos. Jorge tenta se reconciliar com o irmão, que tomado pela raiva e a sede de sangue, mas falha. Jorel ameaça os dois, mirando a arma para Jorge e fazendo os dois fugirem. Enquanto eles fogem, a figura chega atrás de Jorel, dando uma leve risada e começando a conversar com ele. Ela sabe que ele tem um desejo, e que talvez ele se juntar à equipe de assassinos possa ser uma ótima adição para ajudá-los a encontrar a Coroa de Espinhos. Entretanto, Jorel tem outros planos: ele quer matar os dois. Os dois, então, decidem em competir para perseguir Breno e Jorge. Porém, o mauricinho lança a granada de fumaça, começando a correr para despistar os dois. Jae, percebendo que sua parte favorita chegou, toma impulso para correr, mas Jorel, não caindo na ladainha dela, puxa seu capuz, revelando o rosto de Jae e atirando em seu rosto, mas atirando de raspão. Ela tenta contra-atacar com sua faca, mas acaba errando e toma um tiro na perna. Jae tenta dar uma rasteira em Jorel, que pula, mas ele é acertado por um chute no impulso e é derrubado de costas no chão. Ela pula em cima de Jorel, que tenta atirar, mas erra e tem sua arma jogada para o lado. Jorge e Breno voltam para ajudar Jorel, e Jorge avança na direção de Jae com a faca que pegou de Melissa. Porém, Breno pede para ele se afastar, puxando o pino da granada restante e preparando para lançá-la que nem um arremesso de basquete. Ele lança e a granada de luz estoura, afetando os três. Os três se juntam para tentar atacar Jae, rasgando um pouco da jaqueta dele. Mas ela se afasta e aponta para trás deles, dizendo que agora eles estavam ferrados. E ao mesmo tempo, Jorge faz a conexão: o Dalmo do e-mail que ele havia lido era o mesmo Dalmo, motorista do ônibus que ele estava. Ao olharem para trás, eles vêem o grande homem, usando um capacete de mergulhador dos anos 50. Porém, assim que ele começa a avançar em direção a eles, uma buzina de carro e um grito ecoam de trás de Dalmo, que é atropelado por uma enorme van com um símbolo. Saindo do carro, uma jovem com cabelo pintado de roxo, um jovem com um revólver em mãos e outro jovem, usando uma boina e portando uma espada. Eles pedem para que o trio segure Jae, enquanto Dalmo permanece no chão, atropelado pelo carro. A jovem começa a desenhar um símbolo no chão, mas o que ela não espera é o que Jorel faz: atirar em Jae. Entretanto, Jorge pula na frente do tiro, ocasionando uma morte de irmão por irmão. O jovem da boina pula em cima de Jae, colocando um dispositivo nela e a trazendo para a van. Jorel, após matar o seu irmão a sangue frio, começa a se sentir perdido. Ele não é mais Jorel. Ele é o Caçador de Gente. Breno tenta segurá-lo, sendo ajudado pelos dois outros jovens, e joga Jorel dentro da van, o prendendo junto.

Depois desse caos, os três jovens se aproximam de Breno para tentar reconfortá-lo, dizendo que agora ele está seguro. O jovem loiro se apresenta como Hugo, dizendo que agora, ninguém mais vai morrer por lá. De repente, diversas vans pretas chegam no local, com o mesmo símbolo. O símbolo da Ordo Realitas. Várias pessoas descem das vans, começando a vasculhar o local, enquanto algumas começam a levar Aguiar. O jovem da boina fala para Breno que ele talvez tenha sido um herói para salvar mais pessoas de morrerem ali. E agora, ele será levado para a casa, mas que ele pode escolher se quiser lutar para parar isso com eles. Assim, Breno entra em uma das vans da Ordem para ir embora desse lugar. Um lugar onde um Natal Macabro ocorreu. Onde vários sacrifícios ocorreram. Mas que agora, teve um final.

E a sequência dessa história continua em outro momento.

O tempo passa. Joto foi resgatado pela Ordem. O paradeiro de Ricardo é desconhecido. Porém, tudo já está pronto. Cinco assassinos presos.

Porém, uma voz questiona: havia mais um lá?

Evidências e informações[]

Artigo principal: Documentos

Evidência	Descrição
	Cadáver de um policial pendurado por um gancho ao fundo do sótão da Casa Juno.^[2]
	Gravador de áudio do policial. Encontrado por Melissa Trovi no compartimento da jaqueta do cadáver.^[3] "Eu sabia, esse filho da puta... eu sabia que ele iria me encontrar aqui, não tinha como esconder dele tanto tempo. Bom... Se alguém estiver ouvindo isso, me escuta, não adianta chamar a polícia... ele controla a polícia da região. Mas... existe outro grupo. Eles normalmente não lidam com esse tipo de situação, mas a essa altura essa merda definitivamente já não é normal. Quando esse desgraçado coloca aquela máscara, ele se torna... outra coisa, ele... ele se torna um demônio. Esses meninos, eu... eu só precisava conseguir falar o que eu descobri para eles, eu só precisava avisar... que... que eles estão aqui. (BATIDAS NA PORTA) Se pelo menos essa merda de rádio tivesse algum alcance, mas agora eu to fudido, né? Acabou pra mim. Se alguém tiver ouvindo isso, de algum jeito você escapar desse merda, a frequência do rádio tá no cartão, mas um cartãozinho idiota de adolescente, mas... é só fachada. Eles são a única esperanç- (ESTRONDOS NA PORTA) AAH! VAI SE FUDER, AGUIAR, SEU MERDA! E NÃO ESQUECE, ELES... ELES SÃO MONSTROS, MAS... NÃO SÃO INVENCÍVEIS. TODO MUNDO TEM UMA FRAQUEZA, TODO MUNDO. EU SEI QUE ELES TÊM TAMBÉ- AAAAAH!"
	Cartão de contato dos "Detetives do Condomínio Azul". Encontrado por Melissa Trovi no compartimento da jaqueta do cadáver.^[4]
	Bilhete com informações sobre o rádio. Encontrado por Jorge Lagos em cima da mesa do sótão.^[5]
	Mapa do Acampamento Lua da Benquerença com anotações de áreas de interesse. Encontrado por Jorge Lagos em cima da mesa do sótão.^[6]
Sem Ilustração	Chave do alçapão. Encontrado por Jorge Lagos em cima da mesa do sótão.^[7]
	Máscara rachada amaldiçoada. Encontrado dentro do baú na trilha entre a Casa Juno e a área das tendas.^[8]
Sem Ilustração	Cadeado grande vermelho decorado com inscrições misteriosas. Encontrado dentro do baú na trilha entre a Casa Juno e a área das tendas.^[8]
	Capa da revista sobre "Confusão na Balada". Encontrado por Jorge Lagos no chão da cabana II.^[9]
	Papel amassado sobre uma troca de e-mails entre o Delegado Aguiar e Dalmo. Encontrado por Jorge Lagos dentro do porão da Casa Juno.^[10]