Heitor Mare foi um produtor musical que morou na Mansão Endiabrada, junto de sua esposa Fátima Mare e seus filhos adotivos, Leonardo Gomes e Frederico Mare.
Biografia[]
Passado[]
Heitor vivia com sua esposa, Fátima Mare, e seu filho adotivo, Frederico Mare em condições instáveis. Heitor tinha um constante bloqueio criativo e mantinha uma relação instável com Fátima. Decididos a recomeçar uma vida nova, adotaram uma criança do Orfanato Santa Menefreda, nomeada como Leonardo Gomes em 03 de abril de 2005. No mesmo mês, 13 dias após a adoção, o casal teria adquirido o certificado de compra da Mansão Endiabrada, e lá viveriam suas vidas como os novos moradores da casa "mal assombrada". Durante a estadia da família no local, Heitor só piorou, tendo sempre uma expressão cansada em seu rosto, bebendo muito e estressado com sua família, o que preocupou seu agente.[1]
Heitor começou a ficar cada vez mais obcecado em tentar completar uma melodia sem sentido, quebrada e repetitiva que ele havia escutado em algum lugar que ele não se lembrava, ficando em sua cabeça nos últimos dias[2] não criando nenhum outro projeto por meses, até eventualmente conseguir terminar a melodia, a nomeando como "Spiralem Melodiam" e dividindo a música toda em duas partes.
Heitor acaba sendo morto por Frederico na sua sala de música, que alimentado pelo ódio e desejo de vingança contra todos os maus-tratos sofridos nas mãos de seus pais, acaba por decapitar seu pai com as cordas de seu violão.[3]
Desconjuração[]
Ao abrir o caixão preto, é encontrado um corpo masculino acinzentado contorcido em espiral e magro, com lodo preto e seco sob o corpo com resquícios do mesmo lodo saindo pelos orifícios do corpo que está agarrado na segunda parte da partitura de "Spiralem Melodiam" com um Símbolo espiralado ao fundo. O corpo se manifesta como um Escutado,[4] como consequência do Ritual de Assombração Forçada no caixão.[5]
Curiosidades[]
- Joui Jouki reconhece essa melodia ao escutá-la sendo tocada por Fernando Carvalho como a mesma que ele havia escutado ao entrar em uma das celas do Sanatório de Pequena Carpa, a cela vazia em que havia uma silhueta queimada.[6]
- O Escutado original, que foi morto por Arthur Cervero,[7] surgiu a partir do seu corpo.
- As imagens das partituras são um elemento completamente estético,[8] tendo em vista que elas na verdade são da música "Carmina Burana", que possui quatro versões remixadas: "Kian", "Injustiça", "A Marca de Kian" e "O Realizador da Calamidade".
Galeria[]
Referências[]
- ↑ Email enviado por seu agente Renato Sonimus, no dia 13/05/2005 preocupado com o estado de Heitor encontrado no notebook de Heitor em Desconjuração - Episódio 16 (assistir no YouTube em 3h28m32s)
- ↑ Email enviado por Heitor para seu agente, no dia 01/06/2020 encontrado em seu notebook em Desconjuração - Episódio 16 (assistir no YouTube em 3h31m42s)
- ↑ Desconjuração - Episódio 17 (assistir no YouTube em 3h25m48s)
- ↑ Escutado em Desconjuração - Episódio 16 (assistir no YouTube em 2h03m42s)
- ↑ Ritual de Assombração Forçada em Desconjuração - Episódio 21 (assistir no YouTube em 2h10m41s)
- ↑ Joui escutando a música em O Segredo na Floresta - Episódio 2 (assistir no YouTube em 3h47m43s)
- ↑ Desconjuração - Episódio 16 (assistir no YouTube em 2h31m08s)
- ↑ Desconjuração - Episódio 16 (assistir no YouTube em 2h38m40s)