A Estação Igneus é uma estação paralela a Estação Glacius mencionada na 1ª parte de Quarentena e apareceu pela primeira vez na 2ª parte de Quarentena. A estação é responsável pela pesquisa científica do Produto Principal, um experimento diferente do I-413, conduzido pelas Indústrias Panacea.
História[]
A Estação Igneus, assim como a Estação Glacius, foi construída com o intuito de pesquisar e derrotar o Nidere, sendo a Estação Igneus o centro de operações e a Estação Glacius o centro de pesquisa e desenvolvimento das "armas" que seriam usadas para o combate. É nessa estação que se encontra as pesquisas e documentos feitos/reunidos em relação à criatura, sendo também o lugar onde os diretores se encontravam para avaliar o progresso da missão.
Os funcionários da Glacius serviam como parte do infecticídio, sendo contaminados, enquanto os trabalhadores da Igneus foram pendurados em postes e serviram de isca para atrair a criatura. E, apesar de não ser parte do plano, os diretores e principais cientistas foram mortos pelo Nidere, ou infectados. Ao ativar o protocolo emergencial na Estação Glacius, a energia das duas estações é desligada, precisando reiniciar o gerador em ambos os locais.
Atualmente a estação se encontra destruída, tendo diversos buracos no teto devido aos ataques do monstro e as tempestades de neve e tendo os corpos dos funcionários espalhados por todas as partes.
Locais[]
Torre de Rádio[]
É uma torre de metal de 10 a 15 metros de altura, aparenta ser bem antiga, apresentando ferrugem. O modo de chegar na sala no topo da torre é uma escada externa bem precária, chegando a ter alguns degraus faltando. A estação de radio possui uma grande porta de metal e várias janelas, porém muitas delas estão quebradas, permitindo a entrada de neve no aposento. Dentro há algumas estantes de ferro, quase vazias, um forno/aquecedor; uma mesa com alguns instrumentos de cozinha; uma cama e, no centro do cômodo, alguns equipamentos eletrônicos e a estação de rádio. Esse rádio pode ser usado para contatar outros membros das Indústrias Panacea, para ativar protocolos que necessitariam de ajuda externa, sendo citados no Manual de Procedimentos.
A torre de rádio divide a mesma fonte de energia que ambas as estações Igneus e Glacius, dependendo dos geradores das mesmas para funcionar. Porém, mesmo após a volta da energia a comunicação com o resto da Panacea não é possível devido a um problema com a antena, necessitando que alguém manualmente a segure. Armazenado nesse lugar, há alguns lampiões a óleo, um mapa da Estação Igneus e uma anotação assinada pelo zelador Pete.
Entrada[]
A construção é bem grande e pode ser vista de longe mesmo em meio a nevasca, o caminho até a entrada é coberto de tábuas de madeira para facilitar a movimentação; seus arredores são preenchidos por postes com os cadáveres dos cientistas que trabalhavam nela. Diferente da Estação Glacius, a Igneus possui um andar e se encontra no térreo, sendo assim a entrada se trata apenas de uma porta verde de metal que leva diretamente em um tipo de recepção com 3 caminhos possíveis. A "recepção", assim como a maioria dos locais ali, está coberta de sangue; a esquerda há a porta que leva aos dormitórios e o símbolo da Panacea no parede, a direita há alguns armários com roupas e a porta da sala de energia, para frente um corredor que leva à sala de reuniões.
Corredores[]
A maior parte dos aposentos não são diretamente conectados um com os outros, sendo grande parte da estação constituída de vários corredores que se entreligam e rodeiam as salas. Eles são escuros e as únicas coisas além de sangue e corpos que se encontram neles, são caixas espalhadas, barris, painéis de energia, pertences perdidos e aquecedores/sistema de aquecimento.
Sala de Reuniões[]
A sala é trancada, sendo apenas possível acessar com os cartões de acesso pertencentes aos diretores. Apesar de ter sido criado como um lugar seguro, a sala também está coberta de sangue. Ela aparenta ser mais confortável que os demais ambientes, possuindo uma grande mesa redonda no centro, com um grande botão vermelho no meio e rodeada de cadeiras; um sofá e uma escrivaninha se encontram encostados na parede direita, juntamente com algumas estantes lotadas de livros; outro sofá e um armário podem ser vistos na parede esquerda, junto com alguns equipamentos, que aparentam ser um sistema de comunicação, e uma outra porta de saída; a frente há uma TV com algumas imagens e uma mesa de controle logo abaixo.
Nas estantes estavam armazenados diversos documentos, reunidos pela Panacea, em relação a criatura que eles estão tentando exterminar. Tendo uma coletânea de lendas, livros da cultura e folclore local, e um grande documento reunindo diversas informações mais diretas sobre o Nidere (anotações sobre o Nidere) contendo algumas evidencias de registros antigos do ser, indicando que a criatura existe a gerações.
Dentro dos armários, estava guardado um anel, que estava anotado nos documentos citados acima, e mais uma das luvas de antidoto do I-413. O anel emite uma energia estranha, sendo descrito como paranormal, e tendo o rosto do "lobo"; uma vez colocado o anel se prende no dedo e conecta o usuário à criatura.
A televisão, mostra, o que parece ser, algumas das tentativas fracassadas da Panacea de enfraquecer o Nidere, sendo elas o T-66, Taurus, Terminator, Mimic e Leshen; tendo todas elas perdido para a criatura, até a tentativa mais recente, o I-413 que consegue enfraquecer o ser o suficiente para ser capturado.
Em um quadro de avisos, estão pendurados diversos papeis com anotações, sendo os principais duas notas: uma parece ser uma conversa entre Dr. Richard Hegg, falando sobre sua preocupação com sair com vida do lugar, uma vez que para os infectados se manterem fortes seria necessário por fogo a área, sendo respondido por Dr. Alice Cruzes acalmando ele e dizendo que nada do tipo aconteceria; outro bilhete segue o mesmo formato, sendo uma " conversa" entre Dr. Cook Rocher, e Alice Cruzes, porém o Dr. Rocher é francês e suas anotações não são compreendidas pelo grupo, pela resposta da doutora é possível interpretar uma preocupação dele com o interesse de Micael Cruzes com o monstro.
Há vários documentos espalhados pelo chão, um deles, que foi encontrado por Diego, é um manual de procedimentos, contendo instruções detalhadas de como realizar vários protocolos importantes.
Atualmente a sala se encontra com um grande buraco no teto, uma vez que Nidere cavou um buraco para entrar, após sentir o cheiro de um perfume especifico (provavelmente criado para atraí-lo) e com os móveis revirados.
Sala de Energia[]
A sala de energia pode ser acessada por um corredor conectado à recepção, uma passagem conectada à sala do zelador e ao corredor entre a recepção e a sala de reuniões ou uma entrada que leva para fora da estação. O cômodo possui 4 armários, 3 geradores, um grande painel e vários equipamentos elétricos; é nessa sala que um dos 2 botões responsáveis pela reinicialização dos geradores se localizam, o outro estando na Estação Glacius e sendo necessário aperta-los simultaneamente. Além dos botões, para religar a energia, é necessário conectar alguns dos cabos elétricos do painel, algo feito por Diego e Jeffrey. Após o desligamento da energia, o zelador Pete se dirige a essa sala, onde se esconde por um tempo, até ser encontrado pelo grupo de cobaias e levado pela criatura. O corpo do outro zelador do local, Ramon, também está no local, sendo possível encontrar seu caderno de anotações, com as instruções do manuseio dos equipamentos, em seu corpo.
Dormitório[]
As chaves para o dormitório estavam na posse do zelador Pete, sendo apossada pelo grupo após sua morte. O dormitório se encontra destruído, não é especificado o motivo do teto ter caído; podendo ser tanto por conta do monstro, que consegue quebrar o teto facilmente, como devido a uma tempestade de neve citada por Carol, que estava no dormitório quando aconteceu. Os destroços do telhado caíram e empurraram os beliches dos funcionários, criando uma grande pilha coberta de neve, onde Carol é encontrada. Ela havia se escondido no aposento para evitar ser amarrado nos postes como os demais cientistas mas acabou por ficar presa devido á repentina queda do teto. Alguns recursos como energéticos, uma chave misteriosa e um pé de cabra, podem ser encontrados. Embora o lugar esteja coberto com os destroços é possível perceber que é enorme, os vários beliches indicam que uma grande quantidade de funcionários dormiam ali. Também é perceptivo que, mesmo antes do desabamento, o lugar não é muito confortável, as camas são precárias, há poucos armários e nenhum tipo de divisão; o cômodo todo tem cores escuras, a tubulação é toda exposta e os moveis de metal parecem enferrujados.
Sala do Zelador[]
Um pequeno cômodo bagunçado, com pôsteres nas paredes e móveis aos cantos. Pete utilizava o local para planejar suas estrategias e guardar seus pertences e evidências.
Refeitório[]
O refeitório se encontra destruído, com mesas, caixas espalhados pelo local. Em conjunto com uma cozinha, o local possui cadáveres aos cantos e uma fornalha encostado em uma das paredes ao lado de pôsteres.
Estação Glacius[]
- Artigo principal: Estação Glacius
A Estação Glacius é o lugar onde ocorriam pesquisas científicas a respeito do vírus do Infecticídio conduzidas pela Indústrias Panacea.
Evidências e informações[]
Torre de Rádio | |||
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A planta baixa da Estação Igneus. | Bilhete de Pete, o "zelador", informando acerca da localização da chave do armário. | ||
Sala de Energia | |||
Manual de Funcionamento do Circuito Elétrico da Estação Igneus, entregue por Pete. | |||
Sala de Reunião | |||
Anotações sobre Nidere | Slides contendo informações acerca de projetos realizados anteriormente pelas Indústrias Panacea. | ||
Bilhete do Dr. Richard Hegg | Bilhete do Dr. Cook Rocher | Manual de Procedimento com instruções sobre os níveis de funcionários e seus procedimentos críticos |