Emério Cunha

[...] Seu sorriso é meu combustível!

Bilhete de Emério Cunha^[1]

Emério Cunha foi um dos funcionários que trabalharam na Mansão dos Moretti, trabalhando como Mordomo, exercendo funções em eventos passados de O Segredo na Ilha. Foi mencionado em bilhetes, cartas e documentos espalhados pela mansão.

Emério teve a sua primeira aparição foi por meio de uma foto, encontrada dentro da Mansão durante as investigações dos novos moradores durante o 3º episódio de O Segredo na Ilha.

Aparência[]

Em uma fotografia tirada de Emério junto com Leila Lima, ele aparentava ser um jovem homem de cabelos ondulados e curtos, bagunçados e jogados pro lado, utilizando como vestimenta um libré com gravata.

Biografia[]

Pouco se sabe sobre o seu passado, mas através de documento encontrados na mansão, sabe-se que ele nasceu em Salvador, Bahia, e, aos 28 anos, em 1962 ele foi contratado como um dos funcionários na Mansão dos Moretti exercendo funções de Mordomo. Uma parte de sua história também é descoberta através dos documentos espalhados pela Mansão.

Primeiro Bilhete[]

Essa divisão de turnos é horrível minha Leilinha, queria passar mais tempo do seu lado.
Mas eu dou um jeito, nem que eu tenha que fazer umas horas extras.
Seu sorriso é meu combustível!

Emério Cunha

Primeiro bilhete encontrado de Emério Cunha, localizado em um dos cômodos da mansão. Na folha, Emério expõe como está sendo difícil viver distante de Leila Lima. De modo que, a divisão dos turnos acaba prejudicando eles de estarem juntos.^[2]

Segundo Bilhete[]

Eu tô com um cadin de medo meu anjo. O seu Constantino mudou muito. Parece meio esquisito, teve um surto e brigou comigo.
Mas não acho que é por maldade, coitado. Ele até se desculpo depois e foi embora pro quarto.
Ele só esta triste e meio doente. Anda pálido. Imagina se fosse com a gente. Me dói só de pensar na minha vida sem você Leilinha.

Emério Cunha

Segundo bilhete encontrado de Emério Cunha, localizado em um dos cômodos da mansão. Na folha, Emério comenta sobre a mudança de comportamento de Constantino Moretti, e como ele estava se aparentando mais pálido e doente. Demonstrando medo do que poderia acontecer com ele e sua amada.^[3]

Terceiro Bilhete[]

Fui espiar na fechadura o seu Constantino pintando de novo e juro que escutei alguma coisa atrás de mim, quando virei eu juro por Deus que vi a Dona Noralma passando pelo corredor de vestido de noiva. Eu vi mesmo, de certeza, e nunca senti um arrupio tão fundo na coluna, será que ela ta assombrando nois?
O Constantino também deve ter visto por isso anda pintando ela. Eu acho que ele sabe de alguma coisa.
Sabe que ta doente. Acho que tá ficando isolado pra não passar pra gente. Pobre Constantino, tinha tudo que queria na vida e agora ta em um aperto desse...
Temo que ajudar de alguma forma.

Emério Cunha

Terceiro bilhete encontrado de Emério Cunha, localizado em um dos cômodos da mansão após remoção da craca. Na folha, Emério detalha que em um certo dia foi espionar o Seu Constantino e notou que ele estava pintando novamente e viu o vulto da Dona Noralma vestido de noiva e sentiu um calafrio na coluna. Momento na qual, Constantino estava trancado em seu quarto, doente, e pintando repetidamente quadros retratando a imagem desse espectro.^[4]

Quarto Bilhete[]

Você acha que o rapaz...como é o nome mesmo:
Sera que nós podia pedir para ele casar a gente? Já que ele virou padre agora...eu não sei bem como essas coisas funcionam, mas a gente se ama fas tanto tempo e ja somos uma família dentro dessa mansão eu queria pode dizer dize que so casado com você, Leilinha.

Emério Cunha

Quarto bilhete encontrado de Emério Cunha, localizado em um dos cômodos da mansão. Na folha, Emério fala sobre as suas pretensões de casar com Leila Lima, com auxílio do rapaz que virou o novo padre da Ilha de Tipora. Demonstrando seu amor intenso que possui por ela.^[5]

Quinto Bilhete[]

Viu, to cada vez mais preocupado com o patrão. Ele voltou a se trancar no quarto e acho que ele vai ficar lá uns dias que nem dá última vez, tadinho.
Eu espiei pela fechadura para ver se tava tudo bem porque ele não respondia mais fazia tempo, e vi umas coisa estranha. Tinha um monte de quadro de uma mulher vestido de noiva, que eram igual a Noralma quando eles casaram.
Ele parecia que tava chorando.

Emério Cunha

Quinto bilhete encontrado de Emério Cunha, localizado em um dos cômodos da mansão. Na folha, Emério cita como estava preocupado com o seu patrão, Constantino Moretti. Situação na qual, ele permanecia trancado em seu quarto por dias, sem responder ninguém. Ao espiar pela fechadura, ele nota que Constantino estava chorando, e que naquele cômodo havia diversos quadros iguais retratando a imagem de sua esposa, Noralma, vestida de noiva igual no dia em que se casaram.^[6]