Breno L. Nojard é a promessa do Brasil para o basquete, prestes a iniciar sua carreira internacional.
Pegou um ônibus por superstição, já que seus pais morreram num acidente de carro.Mestre[2]
Minha vó já falava...
Breno L. Nojard[3]
Breno L. Nojard é um dos protagonistas da série Ordem Paranormal, presente em Natal Macabro.[2]
Breno é um promissor jogador de basquete, à beira de lançar sua carreira profissional. No entanto, ao tomar a decisão de embarcar em uma viagem de ônibus pelo Paraná, é levado ao misterioso Acampamento Lua da Benquerença, um destino que transformará completamente o curso de sua vida.
Ao fim dos acontecimentos de Natal Macabro, Breno é um dos únicos sobreviventes do massacre que havia acontecido, sendo salvo por agentes da Ordem.
Aparência[]
Breno é um homem alto e forte, entre seus 2,02 e 2,05 metros de altura, de pele preta, com olhos escuros e cabelo preto raspado. Ele veste uma regata do seu time, os Víboras, combinada com calças verde-escuras. Nos pés, usa um par de tênis de basquete, indicando sua paixão pelo esporte. Uma shoulder bag azul-clara cruza seu tronco, enquanto uma pulseira, uma correntinha e um brinco acrescentam um toque pessoal ao seu visual.
Personalidade[]
Breno é uma pessoa simpática, amigável e humilde, mas bastante medrosa. Pelo seu grande medo, Breno tende a ser cauteloso e individualista, colocando sua própria segurança em primeiro plano. Apesar disso, ele ainda se esforça e se arrisca para ajudar os outros, como visto quando tomou uma facada de Jae por Ayla, se mostrando como alguém empático. Breno também é extremamente supersticioso, por influência de sua avó, seguindo diversas crenças populares com afinco.
Biografia[]
Passado[]
Breno é uma jovem promessa do basquete brasileiro, reconhecido por seu talento e determinação. Prestes a dar início à sua carreira internacional, ele carrega uma superstição peculiar: evitar carros a todo custo, após perder os pais em um trágico acidente automobilístico. Em busca de novos horizontes, Breno decide embarcar em uma viagem de ônibus pelo interior do Paraná. No entanto, o que parecia ser apenas uma etapa de sua jornada profissional o conduz ao misterioso Acampamento Lua da Benquerença, um lugar macabro que desafiará suas convicções e alterará para sempre o rumo de sua vida.
Natal Macabro[]
No dia 21 de dezembro de 2022, Breno pega um ônibus para ir passar o natal com sua avó após sair uma campanha vitoriosa de jogos por seu time de basquete, os Víboras. No entanto, ele e mais 5 pessoas no ônibus se veem enguiçados na estrada em frente ao Acampamento Lua da Benquerença em Inquisidor do Vale, Paraná. Sem saída e com o desaparecimento repentino do motorista, os passageiros resolvem ir até o acampamento buscar ajuda. Breno fica nervoso quando percebe um cartaz que afirma que naquele local estava acontecendo muitos desaparecimentos no local, porém ele segue o grupo.
Após entrarem pelo portão de metal do acampamento, o grupo se divide, com Breno seguindo o grupo de Ayla, Jorge e Melissa até uma cabana um pouco deteriorada, com algumas mesas de piquenique ao lado. Porém, após dois dos passageiros, Lucio e Mike, se depararem com cães raivosos, Breno e o restante dos passageiros correm até a maior casa do acampamento e se trancam lá dentro. Melissa tenta ligar para a polícia e é atendida pelo serviço de emergência, que os avisa sobre uma viatura local que iria fazer o resgate deles. O grupo explora a casa e todos percebem que ela estava bem preservada e arrumada para festividades de natal. Eles encontram presentes e uma árvore de natal montada próxima a uma lareira com um grande retrato de uma jovem com olhar vidrado e macabro, utilizando um vestido manchado de sangue. Ao abrir um dos presentes, Breno encontra outra caixa de presente dentro, e ao abri-la, ele encontra nada.
Breno é medroso e fica apavorado com tudo, se lembrando do que sua avó dizia para ele sobre essas coisas estranhas e mal-assombradas. Não demora muito e o policial Aguiar chega para ajudar o grupo. O policial diz para eles ficarem seguros dentro da casa enquanto ele faz uma ronda nos arredores. Certo tempo depois, um estrondo é escutado por todos e a luz da casa é apagada em seguida.
Breno e os outros ficam com medo e buscam o painel de controle da casa para verificar se é possível acender as luzes novamente. No entanto, quando ele abre a porta dos fundos à procura desse painel, ele percebe uma figura encapuzada com um grande "X" vermelho flutuando na frente do rosto em meio às árvores. Vendo aquele ser, ele tenta fechar a porta, que se fecha sozinha, com uma mensagem os convidando para jogar um jogo macabro. Com isso, eles sentem que para fugir daquele casarão, eles precisariam encontrar a chave para abrir as portas.
O grupo começa a busca desesperada pelas chaves nos locais da casa, com Breno revirando diversas estantes do andar de baixo. Na sala ao lado, ele escuta o grito de Ayla, que havia se deparado com a figura assassina e esfaqueada por ela. Ele entra na sala e ajuda Ayla a se levantar e correr, ficando cara a cara com a figura, que acerta uma facada em suas costas. Todos fogem enquanto ouvem a assassina dizer "shhh" enquanto os persegue, e Breno começa a ficar para trás.
Enquanto o grupo se reúne em frente à porta da frente da casa, com Mike tentando abri-la com o molho de chaves que havia encontrado, tudo parece perdido para Breno, que vê a figura se aproximando cada vez mais dele. Porém, assim que ele se lembra dos conselhos e palavras de sua avó, ele toma um impulso com todas as suas forças e dá uma super corrida até onde o grupo estava, os envolvendo na perseguição. Ele quer continuar vivendo. Todos correm então para a cozinha e após algumas tentativas alternadas entre Breno e Jorge, o atleta consegue abrir a porta, sendo o primeiro a sair.
Os sobreviventes se reúnem na frente do casarão, mas com sentimentos mistos: a tristeza de Melissa e a discussão acalorada dos meninos após verem a horrível cena de Ayla sendo morta pela figura. Mas sem pensar duas vezes, os cinco sobreviventes seguem em uma direção escura do acampamento para procurar ajuda, encontrando uma outra cabana. Eles veem, atrás dela, uma espécie de gerador, com um manual de como ligar. Na indecisão do que fazer com o dispositivo, eles escutam mais uma vez o pedido de silêncio, como se a figura estivesse espreitando eles nas sombras.
O grupo então se divide: Lucio e Mike ficam no gerador, enquanto Breno e os outros seguem na outra direção, encontrando uma espécie de mini-acampamento. Enquanto Melissa e Jorge encontram algumas coisas banais, como um osso de pelúcia, um cadáver apodrecido e uma máscara de carne, Breno consegue achar uma válvula para ser usada no gerador da cabana. Voltando para lá, eles conseguem ligar o aparelho, subindo as escadas da cabana para entrar nela. A princípio, eles tentam derrubar a porta, mas eventualmente, pensam em usar alguma das chaves do molho de antes, conseguindo abri-la. Enquanto eles entram, a figura mais uma vez espreita pelas sombras, golpeando Lucio pelas costas. Mais uma vez, ela pede silêncio, como se zombasse do grupo. Eles são apenas uma brincadeira para ela.
O grupo entra na cabana, achando um anti-inflamatório, e Melissa vai direto ao telefone ligando para o serviço de emergência para enviarem mais viaturas. Porém, descontentada de que apenas o delegado Aguiar estar disponível, ela xinga a pessoa do outro lado e desliga na cara. O grupo espera por um tempo dentro da cabana, até ouvirem a sirene da polícia. Pela janela, eles veem o carro estacionando ao lado. Breno e Jorge saem da cabana e andam em direção ao carro. E enquanto isso, o som do pedido de silêncio é escutado... mas não do lado de fora.
A figura começa a perseguir quem estava dentro da cabana. Breno e Jorge, apesar de inicialmente não estarem envolvidos na cena, logo precisam correr quando os outros se aproximam, seguidos pela figura. Enquanto a figura esfaqueia e mata Mike e Lucio, Breno e os outros dois sobreviventes conseguem chegar perto de Aguiar, que ordena que eles entrem no carro. A figura se aproxima do policial, que grita em sua direção, parecendo estar com medo. O delegado então abaixa sua arma e se mostra amigável à figura. Chamando ela de Jae e debochando do número de mortes, ele puxa uma máscara. A máscara do Mutilador Noturno. Os dois assassinos se viram para os três sobreviventes no carro e andam em direção a eles.
Os três são sequestrados pelos assassinos. Por três dias, Jorge, Breno e Melissa ficaram presos no sótão da Casa Juno, enganchados e amordaçados, sendo zombados por Aguiar e forçados a beber água, apenas para continuarem vivos e sofrerem mais. Mas um lampejo de esperança surge quando eles ouvem sons de pessoas andando abaixo deles, tentando abrir o sótão. Breno é o primeiro a conseguir sair do gancho, ajudando os outros dois a saírem, com dificuldades. Após um tempo se recuperando, os três vão até a porta do sótão, ouvindo passos e gritos vindos da parte de baixo. Eles tentam abrir com algumas das chaves do molho que tinham, conseguindo abri-la.
Ao puxarem a porta, eles percebem Jorel, Ricardo e Shanyqua, que sobem pela escada vertical e se encontram com o trio. Enquanto Jorel e Jorge se reencontram e começam a discutir sobre o porquê deles estarem lá, com Shanyqua e Melissa entrando em conflito também, e Jorge descendo rapidamente para pegar Joto, o cãozinho de Lucio, no andar de baixo, Breno e Ricardo pegam um barril e o colocam em cima do alçapão do sótão, para impedir a entrada dos assassinos, fazendo bastante barulho no processo. E logo depois de o colocarem, eles ouvem passos mais próximos e um som de um cronômetro. O Mutilador Noturno só observa a porta, dá de ombros e se afasta de lá. O resto do grupo investiga o outro lado do sótão, encontrando um cadáver de um policial pendurado em um gancho. Enquanto acham algumas coisas nesse cadáver, como um rádio e um papel indicando uma frequência para ser sintonizada, os seis começam a discutir sobre as informações que cada trio tinha consigo, sobre a história de Alice Lucina, os rituais que ela e seu marido faziam, o túmulo antes cavado por Jorge, entre outros assuntos. E quando Ricardo percebe uma escada ao lado de uma das janelas do sótão, rapidamente os seis se organizam para sair do sótão por lá. Depois de alguns empecilhos, com a escada quase caindo, todos conseguem descer.
Após a descida, eles começam a andar pelo acampamento, encharcados pela chuva. O grupo percebe o baú antigo que Jorel e Shanyqua haviam percebido, mas quando a garota tenta abri-lo, ela não percebe uma armadilha de urso colocada exatamente na frente dele, prendendo o seu pé e a imobilizando. O resto do grupo tenta libertá-la, enquanto Breno abre o baú com uma das chaves do molho, revelando alguns itens bizarros, como um revólver, a mesma máscara que Melissa havia encontrado antes, duas granadas e um cadeado vermelho com diversos símbolos. Porém, enquanto o grupo tenta ajudá-la, eles não percebem o silêncio.
O som do pedido de silêncio. Vindo como uma sombra, a figura passa por todos, aparecendo atrás de Shanyqua e a esfaqueando nas costas. Ao mesmo tempo, do outro lado, o Mutilador Noturno os encurrala. Com isso, Breno, que antes tentava libertar Shanyqua, decide correr junto dos outros sobreviventes, deixando-a apenas com Ricardo. Logo depois, o atleta é o único a se reencontrar com o restante, enquanto os gritos de Shanyqua morrendo para os assassinos ecoam de trás.
Depois da fuga, o resto do grupo continua correndo procurando por algo para ajudá-los, encontrando o ônibus que o primeiro trio estava antes. Andando mais um pouco para frente, eles encontram a cabana onde Ricardo havia ficado enganchado. Breno, percebendo um rádio na mesa, liga ele, colocando na frequência indicada pelo cartão do policial, contatando alguém do outro lado da linha, que fazia parte de uma espécie de grupo: os Detetives do Condomínio Azul.
A pessoa fala para eles montarem um plano e se juntarem para combater os assassinos enquanto eles se preparam para ir até o local, assumindo e afirmando que os assassinos poderiam ser fortes, mas eles são burros. Enquanto o grupo discute sobre como combater os assassinos, eles lembram de uma folha falando sobre um poema do Papai Noel combatendo uma força maligna, e vendo que os desenhos das figuras se pareciam com os assassinos, eles tentam bolar um plano com isso para enfrentá-los. Entretanto, Ricardo desce da cabana e se depara com os dois Cães de Caça do Mutilador. Melissa se coloca à frente para tentar distraí-los com o osso de pelúcia que ela tinha, tendo sucesso. Porém, quando Joto começa a se mexer dentro da blusa e cai, ela falha em manter a distração, e um dos cães pula em cima dela, mordendo seu braço. Com isso, Breno e Ricardo tentam ajudá-la, mas quando Ricardo tenta atacar um dos cães, ele desperta uma força bestial junto de flashes de memória e acaba partindo o animal no meio. Eles não têm muito tempo para pensar, pois o Mutilador Noturno viu tudo e agora parte para cima do grupo rapidamente, buscando o assassino de seu cachorro.
Breno também corre, mas depois percebe que ele não é o alvo do assassino. Ele vê Aguiar furioso correndo atrás de Ricardo, enquanto Jorge, Melissa e Jorel entram em uma discussão briga, que acaba logo após Jorel vestir a máscara da Caçadora de Gente e assassinar Melissa a sangue frio com o revólver achado no baú. Vendo isso, Breno fica em choque e decide fugir até outra cabana, encontrando mais coisas bizarras, mas especialmente uma antena parecida com um cajado. Ao segurá-la, ele começa a abrir um enorme sorriso, mas sentindo uma enorme frustração.
Depois de sair da cabana, ele vai até a Casa Juno novamente, se reencontrando com Jorge, que havia acabado de sair de um túnel secreto embaixo da Casa Juno. Os dois tentam discutir sobre o que fazer, até que ambos são alcançados por Jorel, com a arma em mãos e usando a máscara. O garoto ameaça os dois, mirando a arma para Jorge e fazendo os dois fugirem. Enquanto eles fogem, a figura chega atrás de Jorel, dando uma leve risada e começando a conversar com ele. Ao fim da conversa, ambos assassinos decidem competir para perseguir Breno e Jorge. Porém, os dois lançam uma das granadas que haviam encontrado, uma granada de fumaça, começando a correr para despistar os assassinos. Jae, percebendo que sua parte favorita chegou, toma impulso para correr, mas Jorel, que já estava decidido no que iria fazer, puxa seu capuz, revelando o rosto de Jae e atirando em seu rosto, iniciando um duelo entre os dois.
Jorge convence Breno a voltar para ajudar Jorel, e enquanto Jorge avança na direção de Jae, Breno fica atrás e pede para ele se afastar, puxando o pino da granada restante e preparando para lançá-la que nem um arremesso de basquete. Ele lança e a granada de luz estoura, atordoando os três. Nisso, ele aproveita e ataca a assassina com o cajado que havia encontrado na cabana destruída. Os três se juntam para atacar Jae, rasgando um pouco da jaqueta dele. Mas ela se afasta e aponta para trás deles, dizendo que agora eles estavam ferrados.
Ao olharem para trás, eles veem um grande homem, usando um capacete de mergulhador dos anos 50, sendo esse Dalmo, também conhecido como o Colosso, o motorista do ônibus que levou Breno e os outros até o acampamento. Porém, assim que ele começa a avançar em direção a eles, uma buzina de carro e um grito ecoam de trás de Dalmo, que é atropelado por uma enorme van com um símbolo. Saindo do carro, uma mulher e outros dois homens, segurando armas brancas e de fogo, que pedem para que o trio segure Jae, enquanto Dalmo permanece no chão, atropelado pelo carro. Durante a briga, Jorel tenta disparar em Jae, mas acaba acertando o seu irmão. Ele, após matar o seu irmão a sangue frio, começa a se sentir perdido. Ele não é mais Jorel. Ele é o Caçador de Gente. Breno tenta segurá-lo, sendo ajudado pelos agentes da Ordem, e joga Jorel dentro da van, o prendendo junto.
Depois desse caos, os três jovens se aproximam de Breno para tentar reconfortá-lo, dizendo que agora ele está seguro. O jovem loiro se apresenta como Hugo, dizendo que agora, ninguém mais vai morrer por lá. De repente, diversas vans pretas chegam no local, com o mesmo símbolo. O símbolo da Ordo Realitas. Várias pessoas descem das vans, começando a vasculhar o local, enquanto algumas começam a levar Aguiar, que havia ficado preso no cais do acampamento.
O jovem da boina fala para Breno que ele foi um herói, por ter ligado para eles e impedido que mais pessoas fossem mortas pelos assassinos. E agora, ele será levado para a casa, mas que ele pode escolher se quiser lutar para parar o Paranormal com a Ordem. Assim, Breno entra em uma das vans para ir embora desse lugar. Enquanto faz isso, ele pensa em sua avó e na promessa que havia feito de a ver pelo menos uma vez por ano.
Habilidades[]
110%: Quando faz um teste de perícia usando Força ou Agilidade (exceto Luta e Pontaria), Breno pode gastar 2 PD para receber +5 nesse teste.
Empenho: Quando faz um teste de perícia, Breno pode gastar 1 PD para receber +2 nesse teste.
Durão: Breno recebe +4 Pontos de Vida.
Arsenal[]
Cajado Improvisado | Uma espécie de cajado que foi amaldiçoado com Sangue. Consiste em uma antena parabólica pequena fixada a um cabo de ferro pontudo. |
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Curiosidades[]
- Breno é o protagonista com a maior altura de todas as campanhas.
- O nome de Breno e a inicial de seu nome do meio (Breno L.) formam um anagrama para LeBron, referenciando o conhecido jogador de basquete LeBron James.
- O sobrenome de Breno, Nojard, é um anagrama para Jordan, sendo uma referência ao famoso basquetebolista Michael Jordan.
- Grande parte das referências visuais enviadas por Guto para a criação de Breno vieram de Slam Dunk.[4]
Galeria[]
Referências[]
- ↑ Twitter. Tweet de Guto Barbosa ⏱🥁 (27 de dezembro de 2024)
- ↑ 2,0 2,1 2,2 Twitter. Tweet de Ordem Paranormal (23 de dezembro de 2024)
- ↑ Natal Macabro - Episódio 2 (assistir no YouTube em 31m28s)
- ↑ Twitter. Tweet de Guto Barbosa ⏱🥁 (1 de janeiro de 2025)