Ordem Paranormal Wiki
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O Suvaco Seco em São Paulo é a base subterrânea da Ordo Realitas em Desconjuração e Calamidade.

História[]

Depois de muito tempo com a membrana ficando cada vez mais fraca e o sobrenatural ficando cada vez mais forte, a Ordem começou a largar a tática antiga de ter várias bases pequenas e distintas espalhadas em lugares aleatórios, para começar a criar algumas bases incrivelmente grandes com vários recursos e agentes trabalhando, só que em menor quantidade e mais complicadas de encontrar. Até agora, apenas uma única base foi revelada, estando escondida num bar chamado de "Suvaco Seco", nome dado pra homenagear o bar antigo da Ivete Beicur que foi abandonado por causa dos acontecimentos do Caso de Carpazinha.

Organização do Local[]

Entrada[]

O bar tem uma aparência bem antiga, possivelmente pela cor marrom muito presente nele. O lado de dentro é bastante espaçoso e acolhedor, com quatro mesas e seis cadeiras de plástico amarelas espalhadas pelo salão (algumas com copos de vidro e cinzeiros que não foram retirados), um pequeno armário encostado no canto inferior direito, várias caixas cheias de cerveja apoiadas em alguns móveis, uma grande mesa de sinuca perto do centro, uma pilha com mais cadeiras de plástico no canto inferior esquerdo e um balcão de madeira no final do lugar. Além disso, o local também possui um fliperama de Tetris, que emite uma luz muito forte em toda a sala, e cinco geladeiras, duas pequenas atrás do balcão, mais duas no canto superior direito e uma geladeira amarela com um teclado numérico, que chama mais atenção que as outras. Todas as bebidas que é possível ver dentro dela por algumas partes transparentes, são falsas, tanto as garrafas, tanto a bebida, como se tivesse algo sólido ao invés de um líquido dentro. Depois de colocar "0413" no teclado do lado dela, a geladeira começa a emitir um barulho estranho, e fica muito mais leve do que antes, assim, é possível arrastar ela, e atrás dela, uma escadaria é revelada, que leva pra verdadeira base da ordem.[2]

Salão Principal[]

Contradizendo aquele ambiente sujo e vazio que era o bar, a verdadeira base da ordem escondida por esse outro estabelecimento fútil começa com um ambiente muito maior, com muitas pessoas trabalhando e com um salão principal muito mais bem iluminado e organizado. O local tem uma longa fileira com quatro mesas pretas de metal acompanhadas com pelo menos seis banquetas, grandes televisões presas nas paredes, armários de ferro e dezenas de papéis e evidências dos mais diversos casos espalhados pelos móveis. Bem na frente da porta de entrada, existe um tapete redondo com figuras geométricas em preto e branco, duas poltronas pretas viradas uma na frente da outra e uma mesinha pequena no centro dela, que é onde a Erin e Fernando aparecem pela primeira vez. Na parede onde fica a entrada para o banheiro, um alvo para dardos pode ser visto.[3]

Banheiro[]

No canto esquerdo do lado da porta de entrada, um pequeno banheiro pode ser avistado, que, mesmo com seu tamanho resumido, pode ser considerado uma das salas mais limpas e bem iluminadas da base, comparado com banheiros de outros lugares que normalmente são muito sujos e desasseados. Ele possui duas pias, três vasos sanitários com uma porta, papel higiênico, um mictório, um dispenser de papel toalha e um buraco de lixo presente entre as duas torneiras.[4]

Ala Médica[]

Ala médica - Ordo Realitas

Ala Médica

A ala médica é um dos maiores cômodos da residência, com as paredes pintadas de branco, chão com ladrilhos quadrados de pedra e seis pequenos quartinhos com camas verdes para agentes que se feriram durante algum caso ficarem de repouso. A câmara possui um outro quarto separado, onde ficam grandes prateleiras que guardam remédios, papéis e instrumentos, e onde Marcela Geleerd, administradora do local, normalmente fica para vender as coisas para os outros membros.[5]

Loja de Armamentos[]

Ivete no Livro de Regras de Ordem Paranormal

Loja de Armamentos

Outro quarto que tem acesso pelo salão principal, ficando do lado da área médica, é uma pequena loja de armas administrada pela Ivete. O quarto parece bem vazio a princípio, mas isso muda na área onde fica o balcão, que é cheia de armas, armaduras, granadas, facões, e outros tipos de equipamento, que ficam guardados em algumas prateleiras do lado de trás do balcão ou dependuradas na parede. Em Desconjuração, o balcão também possui uma área transparente onde fica vários projéteis e balas, um pequeno pano avermelhado onde é colocado cinco tipos de facas e um painel de led na forma de uma AK-47 encostada na parede, que emite uma luz azul muito forte, deixando as paredes escuras com um tom mais azulado.[6]

Escritório[]

Um escritório muito grande, pertencente ao Senhor Veríssimo, onde ele passa a maior parte de seu tempo trabalhando e analisando casos. O lugar é bem arrumado e bonito, dando um ar de imponência até pras pessoas mais descontraídas, iluminado por alguns candelabros, com uma grande mesa de madeira perto do centro cheia de livros e folhas, um sofá rubicundo atrás dela, quatro poltronas avermelhadas na frente, um tapete aubusson de flores no chão e um armário de metal do lado. O lugar possui um enorme quadro de detetive preso na parede, com fotos de pessoas e lugares, amostras de casos, anotações em papel e outras coisas do tipo, se ligando uma na outra por longos fios vermelhos. Ele também tem um grande quadro atrás de sua cadeira com uma pintura do Coliseu e do Arco de Constantino, além várias estantes espalhadas pelo quarto, algumas que parecem ter livros ocultistas, chaves, medalhões e uma parte de um capuz amarelo parecido com os dos casacos amarelos que alguns ocultistas vestem.[7]

Sala de Pesquisa[]

É um quarto extremamente escuro, apenas com uma fraca luz verde iluminando tudo, acessível pelo mesmo corredor para entrar no escritório do Senhor Veríssimo. A sala é administrada pela Equipe de Pesquisa da Ordem, atualmente composta por Samuel e Letícia, com muitas mesas, computadores, cadeiras e restos de alimento como pipoca, batatinha, chicletes, xícaras com café, e outras coisas. Nos computadores anteriormente utilizados pelo Kaiser, muitas fotos polaroid podem ser vistas, com imagens do Arthur, do Joui, de outras pessoas conhecidas e a foto do seu pai Cristopher Cohen tirada no Sanatório de Pequena Carpa.[8]

Loja da Agatha[]

Sala de ocultismo - Ordo Realitas

Sala de Ocultismo

Uma grande sala administrada apenas pela Agatha, onde ela brinca com a morte, mata animais, invoca criaturas, faz rituais e vende objetos amaldiçoados, como acessórios e consumíveis, tentando quebrar a membrana para entender o Outro Lado, encontrar itens mágicos e dar "poderes" para alguns membros, tudo isso para tentar beneficiar a ordem na luta contra os ocultistas. O quarto tem um grande pentagrama triangular no chão, com um atril segurando um livro ocultista no centro e muitas prateleiras com livros, cadernos, ossos, sangue, órgãos, pedras preciosas, colares e diversos outros elementos. A sala tem uma névoa bem espessa por causa das coisas violentas, grotescas e absurdas que aconteceram nela.[9]

Laboratório[]

Um pequeno laboratório do lado da sala de computação, administrado por Renan Geleerd, marido de Marcela Geleerd. O local tem a aparência parecida com a de uma clínica, com um contraste mais azulado e com várias mesas de vidro espalhadas, normalmente tendo materiais como copos e jarros de vidro, garrafas, tubos de ensaio, balões volumétricos, sacos de plástico transparente e muitos livros dos mais diversos assuntos. O local também possui duas cadeiras de escritório, um monitor grande, um quadro branco, uma pequena impressora 3D, um microscópio e um scanner de impressão digital.[10]

Prisão[]

No final do longo corredor citado anteriormente, existe uma outra sala que boa parte dos agentes prefere evitar. Um pequeno conjunto de celas, divididos em 4 setores de A até D, onde ficam os mais poderosos e perigosos ocultistas capturados pela Ordem. Cada cela possui dois portões, um grande de metal e um com várias barras de ferro, o primeiro sendo aberto por um scanner de impressão digital e o outro provavelmente por chaves. Cada jaula fica completamente escura, tendo, no máximo, uma pequena vela como fonte de luz, já que isso impede que consigam se concentrar em qualquer tipo de símbolo ocultista e realizar rituais.[11] Atualmente, existem 8 prisioneiros dentro das celas, sendo esses O Pianista, um ocultista misterioso de aparência chique; Sebastian, um ex-agente da Ordem que enlouqueceu; um Ocultista canibal, sobre quem não se sabe nenhuma informação até o momento além de que ele cometia canibalismo; um Ocultista abatido, que não se tem muitas informações até o momento, mas tem um símbolo em seu braço e uma cara de cansado; um Ocultista misterioso sem nenhuma informação, que usa uma túnica negra e não tem pupilas nos olhos, sendo estes completamente brancos; um Ocultista enfaixado, que também não tem até o momento informações, apenas que ele aparentemente tem várias marcas de machucados em forma de cortes; Damir Lukic, um líder de gangue conectado ao “Show do Diabo” dos Irmãos Davo; e Kian, o primeiro ocultista da história e ídolo dos Escriptas.

Em um momento, Dante e Nathaniel estavam presos lá também, até que Dante é liberado e recrutado pelos agentes da Força D e Nathaniel é resgatado pela Seita das Máscaras.

Curiosidades[]

  • O painel de led com forma de AK-47 da loja de armas da base tem escrito "Guns e Ammo", que é uma revista estadunidense dedicada a armas de fogo, munição, equipamentos de tiro, caça e outras atividades relacionadas.
  • Na sala de ocultismo, há um vaso com uma jasmim da Itália. A flor foi plantada lá e cuidada por Dante após a volta da Ordem para o Brasil.[12]

Galeria[]

Referências[]

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